На этой странице Вы можете получить подробный анализ слова или словосочетания, произведенный с помощью лучшей на сегодняшний день технологии искусственного интеллекта:
Fócio I de Constantinopla (em grego: Φώτιος; romaniz.: Phōtios; c. 810/820 – c. 893) foi o patriarca de Constantinopla entre 858 e 867 e, novamente, entre 877 e 886. Ele é reconhecido pela Igreja Ortodoxa como São Fócio, o Grande.
Fócio é considerado o mais poderoso e influente patriarca de Constantinopla desde João Crisóstomo e como o mais importante intelectual de seu tempo, "a luz do renascimento do século IX". Ele foi uma figura central tanto na conversão dos eslavos ao cristianismo quanto no cisma de Fócio.
Ele era um homem bem-educado nascido de uma família nobre de Constantinopla. Seu tio-avô era o falecido patriarca Tarásio. Ele pretendia se tornar um monge, mas escolheu ser um acadêmico e um estadista ao invés disso. Em 858, o imperador Miguel III, o Ébrio (r. 842–867) depôs o patriarca Inácio e Fócio, ainda um leigo, foi levado ao trono patriarcal em seu lugar. Em meio a disputas de poder entre o papa e o imperador bizantino, Inácio foi reconduzido ao cargo e Fócio foi derrubado pela primeira vez. Ele reassumiu a posição com a morte de Inácio em 877 por ordem do imperador e com a aprovação do novo papa, João VIII. Os católicos consideram o Quarto Concílio de Constantinopla, que anatemizou Fócio como legítimo, enquanto que os ortodoxos consideram um outro concílio de mesmo nome, o Quarto Concílio de Constantinopla (Ortodoxo), que reverteu o primeiro, como legítimo. Esta contestação mútua sobre o que seria o oitavo concílio ecumênico marca o final da harmonia representada pelos sete primeiros concílios ecumênicos aceitos pelas duas Igrejas.